"Cresci com um modelo de vida que não contemplava paragens de um ano para viajar, nem Erasmus para experimentar, nem o mundo literalmente na palma de mão. Era suposto, há 25 anos, tirar um curso, encontrar trabalho, casar, ter filhos, e depois sonhar com viagens, casas no campo, reformas douradas.
E estava tudo tão errado. O mundo é só um e a vida é só uma – mas ninguém foi capaz de nos explicar isso, e nós não tivemos a capacidade de perceber que a vida não tinha de começar aqui ou ali, a vida é dinâmica e cada um de nós pode construi-la como quer, trabalhando 24 horas por dia para depois poder passar seis meses num barco, adiando a maternidade para poder viver o prazer da descoberta profissional, ou planificando uns anos de vida dura para depois subir os Himalaias..."
E estava tudo tão errado. O mundo é só um e a vida é só uma – mas ninguém foi capaz de nos explicar isso, e nós não tivemos a capacidade de perceber que a vida não tinha de começar aqui ou ali, a vida é dinâmica e cada um de nós pode construi-la como quer, trabalhando 24 horas por dia para depois poder passar seis meses num barco, adiando a maternidade para poder viver o prazer da descoberta profissional, ou planificando uns anos de vida dura para depois subir os Himalaias..."
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